Vereador acredita que denúncias sobre a CSN devem ser esclarecidas

por ritacordeiro — publicado 25/05/2018 12h55, última modificação 31/08/2018 17h07


Em Reunião Ordinária, da Sessão Legislativa da Câmara Municipal de congonhas, Ver. Eduardo Cordeiro Matosinhos, dia 22 de maio de 2018 discordou do presidente Adivar quanto à isenção da CMC em relação ao conflito entre CSN e seus funcionários. Ao contrário acredita que é dever do Legislativo se posicionar a favor de uma mediação, pois acredita que a discussão vai além das leis e considera ser denúncia de ameaça, tal pronunciamento do diretor do Sindicato Metabase - Rafael Ribeiro Ávila, em plenário.

Afirmou que o tom da conversa mudaria se a Câmara como poder público se aproximasse da PM. Disse - “Caberia não só a participação do Legislativo, mas alguém que fale em nome do prefeito que no momento não está na cidade. A questão é muito séria, porque aos olhos da sociedade deixar por conta dos trabalhadores, isso não seria justo. Nós devemos advogar algo que é prerrogativa do povo”.

E exemplificou - “A folha de pagamento da prefeitura só foi paga mês passado, reiterando palavras do prefeito, devido à correção de acréscimo do CFEM (Compensação Financeira de Recursos Minerais). Se não houvesse esta correção Congonhas já não teria dinheiro para pagar o trabalhador efetivo. E eles (funcionários da CSN) não estão querendo tirar proveito dos vereadores, pois este tom de ameaça não deve existe mais, no século XXI. A presença de representantes do Legislativo, junto ao MP, Juiz da cidade e o prefeito constituiria maior credibilidade”.

Vereador ainda salientou que caso o presidente da CSN não participe das reuniões, os representantes de entidades institucionais e órgãos públicos lhes farão uma visita e que a força da Comissão de Direitos humanos, da CMC serve, principalmente, para auxiliar e reparar direitos constituídos.

 

Fonte: Rita Cordeiro/Assessoria de Imprensa/CMC