Denúncias da Empresa Laborare
Na 11° Reunião Ordinária, da Sessão Legislativa, dia 17 de abril de 2018, o Vereador Igor contextualizou empresa Laborare(empresa terceirizada contratada pelo Hospital) e o Hospital Bom Jesus - “os vereadores foram convocados, no dia anterior, para uma reunião, na Romaria, com o prefeito Zelinho, pra tratar de assunto referente ao hospital e liberação de verba no valor de R$ 3, 200 milhões, que seria autorização legislativa e o prefeito estaria repassando para a Associação Hospitalar BJ. E um dos motivos seria pagamento de médico”.
Relatou - “Vale a pena estar lembrando que foi feito um acordo entre o prefeito e o corpo clínico do hospital (médicos). A dívida foi parcelada, porém na primeira prestação parece que já não tem dinheiro para pagá-los. E a prefeitura depende de nós vereadores para estar liberando este valor. Questionei - e se a Câmara entender que não deve liberar o dinheiro, vocês tem um plano B? Falaram-me que não. Então fizeram acordo sem ter previsão de orçamento.”
Disse - “Foi relatado pelo sindicato que existem fatos graves como não reajuste salarial; querem passar o cartão dos médicos de R$ 245 para R$100, mas que alguns funcionários recebem gratificação de R$500, sem justificativa. Então acho que a Câmara tem um papel fundamental nesta discussão sobre equipe interventora, sindicato dos trabalhadores do hospital e nós temos que ser pelo menos imparciais. E ninguém defende os funcionários do hospital”.
“A empresa Laborare já arrecadou R$2 milhões para fazer a gestão do hospital e se passaram quase três anos e o hospital está negativo, com pagamento atrasado, funcionário insatisfeito e população insatisfeita. No mínimo já está na hora de retirar esta empresa”, ratificou. Ao final elogiou a postura e questionamento do presidente - Adivar, na reunião de comissão, sobre as demissões e problemas do HBJ.
Ver Igor falou também sobre: a necessidade de extensão de rede elétrica e iluminação das áreas rurais; sobre a falta de atendimento ao povo da Secretaria de Habitação; cobrou do Governo o atendimento às leis aprovadas por esta Casa.
Fonte: Rita Cordeiro/Assessoria de Imprensa/CMC